doze de abril de dois mil e dezenove, sexta-feira.

O rei chama.
Corro com o pressentimento de que algo importante vai acontecer.
Sou informado de que o pescoço do dia é o meu.
Sensação de alívio.
A guilhotina, impiedosa, cai.
Recolho minha cabeça jogada no chão, saio do castelo e monto um cavalo.
O pôr-do-sol me espera.



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