Um não duelo

Não viro o rosto para ninguém.
Nem para meus inimigos. Eles eu encaro, levanto a cabeça.
Não. Tu não és meu inimigo.
Antes fosse.
Mas não quero a felicidade desses vis.
A tua eu quero.
E me pergunto. Não mereço teu respeito?
Respeito. Eu respeito quem o tem.
Se me tomas por teu inimigo.
Encara, levanta a cabeça.
Respeita.
E eu espero um dia compreender.
Porque foges? Se eu não te ataco.
E nunca atacarei.
Esse duelo, é um não duelo.

Comentários

Nata disse…
Bah!
que coisa essas coisas que tu escreve. heheh
MiLa disse…
Eh... bem diferente!
E muito bom!