vinte e oito de março de dois mil e dezenove, quinta-feira.

Lenine toca, tal qual um performer de jazz.
O movimento do corpo, da voz, das notas de sua guitarra.
O movimento de seus pensamentos ressoam pelo espaço.
Entre amigos, um banho de poesia.
Contada. Cantada.
A Osvaldo conduz mais uma vez o destino de almas passantes que não sabem muito bem aonde vão, mas que seguem com o coração transbordando.


Comentários